TELMA ANDRÉIA

PROFISSIONAL TELMA ANDRÉIA

Tricoterapeuta Capilar Naturóloga

NívelII

Registro: RGHP 161420

Membro Fiscal da ATT-MG (Associação dos Profissionais Tricoterapeutas de Minas Gerais)

Especialista em queda e crescimento capilar

Aromaterapeuta

Argiloterapeuta

Esteticista Facial Naturóloga

Formação em Personal Hair Trat

Formação em Comunicação Tricoterápica

Formação em Oratória

Aluna do 5º período de Tricologista Clínica

Associada ao CEPESTRI-BR Centro Brasileiro de Pesquisa e Estudo de Tricoterapia

Professora do Curso de Cabeleireiro

Formada na Escola Hospital do Cabelo

ENDEREÇO

Rua Nove de Outubro, nº 105 - Edif. José Caldas
Bairro: Centro - Itabira - Minas Gerais
Tel: (31)3831-0112
e-mail: telmaandreia@yahoo.com.br

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quarta-feira, 25 de maio de 2011

TRICOTILOMANIA- QUANDO A PESSOA ARRANCA SEU PRÓPRIO CABELO


O que é?
A tricotilomania é um distúrbio do controle dos impulsos caracterizado pela crônica tendência a puxar ou arrancar os próprios cabelos. Tem sido caracterizada como um transtorno do espectro do transtorno obsessivo compulsivo. O alvo é direcionado para qualquer tipo de pêlo do corpo e geralmente há mais de um foco, como por exemplo cabelos e sobrancelhas. O início pode ocorrer na infância ou adolescência e continuar ao longo da vida. Ansiedade e depressão frequentemente acompanham o quadro. 




Como  é o paciente com tricotilomania?
Acompanhado o ritual de arrancamento dos pêlos geralmente as pessoas com esse transtorno fica alisando, enrolando e puxando os pêlos alvos. Esse ritual pode ser realizado enquanto se assiste à TV, dirige um carro, fala ao telefone, enquanto lê ou mesmo durante conversas com pessoas mais íntimas. Enquanto se realiza esse ritual a tensão se eleva e um desejo incontrolável de arrancar o pêlo se impôe, após o arrancamento há imediatamente uma sensação de alívio da tensão seguida de culpa por tê-lo feito. Muitas pessoas depois de arrancar o cabelo ou os pelôs põem-no naboca e engolem. Como o arrancamente é realizado sobre locais específicos logo surge uma região de visível falta de pêlos levando a pessoa a adotar um comportamento para escondê-lo, principalmente quando é na cabeça. Situações que podem expor a calvície como programas em piscinas e praias por exemplo. Apesar dos prejuízos pessoais o comportamento continua. Algumas vezes o remorço por ter arrancado o cabelo leva a um comportamento de auto-punição, e como punição arranca-se mais cabelos.




Qual o curso dessa patologia?
O curso é variável, os casos de início cedo ou de leve intensidade podem ser contornados com mudanças no ambiente do paciente, tornando-o mais harmônico. Os casos de início tardio ou mais severos tendem a ser crônicos, requerendo intervenção médico-psicológica.




Sobre quem a tricotilomania costuma incidir?
Acreditava-se ser um transtorno raro, mas sabe-se hoje que aproximadamente 4% da população apresenta tricotilomania. As mulheres são 4 vezes mais acometidas do que os homens. O início geralmente se dá antes dos 17 anos de idade. Início precoce é considerado antes dos 6 anos de idade, nessa fase a incidência é igual para ambos os sexos, a intervenção psicológica costuma ser bem sucedida quando o início se dá nessa época. Após os 13 anos é considerado início tardio e nessa fase ocorre mais em meninas sendo de mais difícil controle.






Tratamento
Tricotilomania tem cura.
Eu geralmente trabalho em parceria com psicólgo e desenvolvi uma técnica na minha clínica na qual estou obtendo excelentes resultados.


TELMA ANDREIA

19 comentários:

  1. trabalho de investigação , paciência e carinho com o tricopaciente.

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  2. Aí vemos a importância do tricoterapeuta buscar estudos na area de psicologia.

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  3. Quando o tricopaciente percebe que seus empulsos de arrancar os cabelos estão descontrolados,e percebem a gravidade da lesão começãm se esconderem onde vem o medo a vergonha e ate mesmo a depressão.Por isso se descoberto este impulso no inicio ele pode juntamente com intervenção medica psicologico e um bom tricoterapeuta reverter este transtorno

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  4. Atençao: Quando chegar um cliente para fazer uma consulta com o tricoterapeuta, cabe o profissional ficar atento com todos os comportamento do paciente, pois muitas vezes eles não assume estar arrancando o seu própio cabelo, mas durante os passos da consulta ele pode aplicar o ato de arrancar os cabelos sem perceber, podendo ser diagnosticado a tricotilomania mesmo que ele não assuma esse comportamento. O tratamento pode ser feito pelo propio tricoterapeuta ou pode contar com a ajuda de outros profissionais da saúde como médicos, psicologos, psiquiatras, etc.

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  5. é muito importante o papel do tricoterapeutas. lucélia rocha

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  6. Então a tricotilomania é um transtorno muito sério.Osvanira

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  7. Eu tenho uma cunhada que sofria de tricotilomania, mas graças a Deus ela esta curada, e não chegou a ter alopecia. Vou ficar mais atenta as minhas clientes.
    Um abraço

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  8. Agora que estou fazendo o Curso de Tricoterapia,já tive contacto com 3 pessoas com esse problema.Todas estão em tratamento com Psicologa.Fico feliz por ter dado essa contribução para essas pessoas.(identificação do problema e encaminhado para o Psicologo).

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  9. Tenho uma conhecida que teve esse tipo de tricotilomania, mas ela conseguiu se curar.
    Adriana Santos

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  10. Problema desse tipo deve ser tratado com muito carinho e atenção.

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  11. É um distúrbio que o trico-terapeuta tem que conhecer e junto com um psicologo ajudar a trico-cliente.

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  12. Que bom que a tricotilomania tem cura!. Silvia

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  13. Este comentário foi removido pelo autor.

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  14. Tricotilomania, problema acometido por distúrbio psicológico e emocinal. Pode ocorrer a partir da infância
    Lindanira-São Luis-MA.

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  15. È muito importante saber que a tricotilomania tem cura. jô

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  16. para ajudar esse tipo de tricopaciente é muito gratificante, principalmente sabendo que existe cura para essa doença.
    Cris targino

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  17. Eu tenho tricotilomannia ja estou praticamente careca, sofrendo muinto preciso de ajuda sou do Espirito Santo.alguem me indica um eespecialista bom

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